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Este documento permite-nos uma visão geral sobre os objectivos e estratégias dos Campos de Ciência, bem como a sua colaboração com os stakeholders, as empresas regionais e as instituições académicas.

Author / translator Danel Solabarrieta

Este documento permite-nos uma visão geral sobre os objectivos e estratégias dos Campos de Ciência, bem como a sua colaboração com os stakeholders, as empresas regionais e as instituições académicas.

A colaboração com as empresas locais (sobretudo pequenas e médias empresas), as instituições académicas regionais e outros stakeholders é fundamental para os Campos de Ciência. Por um lado, os stakeholders partilham os mesmos interesses dos Campos e - enquanto patrocinadores - controlam as operações financeiras e os resultados. Por outro lado, os Campos necessitam de parceiros no "campo" da Ciência e da Engenharia para testar as suas abordagens, incluir uma componente prática e contar com a participação de pessoas que possam funcionar como "modelos" e parceiros de discussão.

Como é que estes parceiros trabalham em conjunto, quais são as suas expectativas individuais e quais as visões que partilham são questões nem sempre claras. Muitas vezes, não dispõem de tempo para partilhar os seus objectivos. Através da análise de Campos de Ciência ou outras actividades, tais como competições, o projecto Scicamp (http://sciencecamps.eu) procurou avaliar essas metodologias, o que é muito gratificante. Para além disso, foi também muito interessante obter informação por parte dos stakeholders, a partir de equívocos e mal-entendidos. A clarificação destes aspectos e a sua abertura à discussão, contribui para um melhor desempenho das actividades escolares STEM.

Elaborar um documento com estas características para os Campos de Ciência, baseado em testemunhos reais dos organizadores dos Campos, tornando-os do conhecimento geral, constitui um importante contributo para o desenvolvimento das actividades escolares STEM e para a melhoria do seu desempenho. Para além disso, permite às escolas conhecer diferentes modelos de funcionamento, potencialmente úteis para o desenvolvimento das suas relações com diferentes stakeholders, tais como empresas e indústrias. Pode também influenciar a colaboração entre as escolas e instituições relacionadas com outros níveis de formação (formação académica ou vocacional), contribuindo para ajudar os mais jovens na opção por uma carreira ao nível das profissões STEM.

O projecto Science Camp foi financiado com o apoio da Comissão Europeia (Projecto nº 527525-LLP-1-2012-1-DE-COMENIUS-CNW)

Aims of the game

Este Jogo permite-nos ter uma visão global sobre os objectivos e estratégias dos Campos de Ciência, ao nível da colaboração com os stakeholders, as empresas regionais e as instituições académicas.

Created 4 January 2016
Last edited 29 August 2018
Topics Education, Science
Original English

Policy positions

Policy position 1

Apoio: Empresas públicas e privadas devem apoiar os Campos de Ciência e controlar os resultados

Policy position 2

Recursos: As empresas públicas e privadas devem disponibilizar investigadores para acompanhar os mais jovens nos seus projectos durante o Campo, mais do que oferecer visitas aos centros de investigação e a participação em experiências.

Policy position 3

Horário: As empresas públicas e privadas devem disponibilizar um apoio permanente aos mais jovens, mais do que um único dia de visita aos seus centros.

Policy position 4

Função de Coordenação: Os Departamentos de Educação e os Centros de Ciência devem assumir o papel de organizadores da colaboração entre as escolas e os centros de investigação.

Policy position 5

Aspectos Sociais dos Campos de Ciência: a componente social é menos importante do que a componente científica, pelo que não lhe podemos dar grande destaque na promoção, apesar de todos reconhecermos que os Campos são locais onde os mais jovens fazem novos amigos.

Story cards

Thumbnail

As minhas expectativas mudaram substancialmente ao longo dos quatro anos de participação. Enquanto, numa fase inicial, estava sobretudo interessada na componente cientifica do Campo, que me responderia a diversas questões e me daria a oportunidade de realizar experiências, diversificar metodologias e materiais, algo que de outra forma não seria possível, ao longo ao tempo tomei consciência que os Campos são também sobre as pessoas que aí conhecemos. A diversidade dos participantes foi muito grande, entre aqueles que outra coisa não fazem para além da ciência, até aos que participavam apenas porque os pais assim o tinham decidido. Para além das novas amizades, com quem mantenho um contacto muito próximo, a mistura de diferentes pessoas possibilitou-me a fantástica oportunidade de conhecer diferentes perspectivas e abordagens sobre diversas coisas, mas sobretudo ao nível da Ciência.

Linda (Organização do Campo)
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Gosto de transmitir que fazer Ciência é divertido, possível para qualquer pessoa e muito diferente do que é percepcionado na escola. Por outro lado, procuro transmitir alguns aspectos da Natureza da Ciência, assim como faze-los perceber que a matemática constitui uma parte importante da Ciência. Também entendo a Ciência como uma área complexa e objecto de discussão, que não é apenas certa ou errada- Por outro, tem diferentes implicações na sociedade.

Hanne (Organização do Campo)
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Gosto que, logo no primeiro dia, planeiem o que pretendem fazer e as actividades em que gostariam de estar envolvidos, de modo a que eu possa tornar isso possível, através da angariação dos materiais e do envolvimento dos investigadores (também organizando algumas visitas). Gosto que tenham a oportunidade de conversar com cientistas sobre as suas vidas, enquanto pessoas que trabalham na área da Ciência. Conversar sobre temas como a frustração, qual o percurso que fizeram até ao momento, como funciona o trabalho entre pares, quais os aspectos mais importantes das suas carreiras, e por aí adiante. Mas eu acredito que fazer Ciência pode ser muito divertido para todos. E por essa razão eles devem conhecer verdadeiramente o trabalho desenvolvido pelos cientistas.

Hanne (Organização do Campo)
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Enquanto entomologista, quero que percebam que não precisamos ir até à Amazónia para encontrar novas espécies, continuamos a descobri-las aqui, e procuro mostrar-lhes que que a anatomia dos insectos, observada através de um vidro, é magnifica. A sociedade dos nossos dias não apoia grandemente o desenvolvimento de cientistas decididos a apaixonarem-se pelo que fazem e por uma determinada área científica, por exemplo, em taxonomia. A minha questão é a seguinte: será que, hoje em dia, temos jovens que queiram ir para o terreno recolher plantas e borboletas? Os jovens continuam a pedir guias científicos como prenda de Natal? O que podemos fazer para que os jovens se interessem pela natureza real, e não apenas pela realidade virtual?

Martin (Cientista Colaborador)
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Os Campos de Ciência são importantes para a sociedade e se esta não os apoia está a cometer um grande erro, na medida em que necessitamos, cada vez mais, de homens e mulheres cientistas, mais pessoas com um raciocínio científico e, de um modo geral, mais Ciência. A Ciência não é ensinada da mesma maneira, nos Campos e na escola. O mesmo acontece com o que ´aprendido. Nos Campos de Ciência, os alunos "vivem" a Ciência e, em algumas ocasiões, vi algo nos seus olhos que me comoveu,

Susana (Investigador Colaborador)
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Procuro funcionar como uma âncora para o grupo e as pessoas que o constituem. Julgo que, para eles, é importante a existência de uma "autoridade" central a quem possam colocar todas as questões, desde assuntos relacionados com procedimentos e a organização, até aos conteúdos e o seu papel nos workshops, pelo menos numa fase inicial. Na maioria dos casos, não se conhecem previamente e a única coisa que trazem são os seus interesses. Então, a minha função é fazê-los interagir com os materiais, descobrindo o que pretendem fazer, e, simultaneamente, conhecer-se entre si. O meu objectivo é fazer com que trabalhem em grupo, mas de forma autónoma.

Rita (Organização do Campo)
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Enquanto facilitador, o meu papel situa-se entre o "instrutor do workshop" e os participantes, propriamente ditos. A ideia é que eu possa contribuir com experiências decorrentes da minha participação em edições anteriores, sobretudo quando os participantes ficam aborrecidos, perdem a concentração ou ficam desmotivados depois de resultados menos conseguidos. Nesta circunstância, posso partilhar com eles a minha experiência, decorrente da minha participação em workshops e de mais alguns anos de formação (enquanto tutores, somos um ou dois mais velhos), ou simplesmente ideias que me ocorrem de forma espontânea.

Christian (Organização do Campo)
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Constitui, efectivamente, um desafio encontrar um equilíbrio entre a implementação e o cumprimento das regras pelos participantes, sobretudo ao serão. Por um lado, não é claramente suposto que representemos algum tipo de autoridade; por outro lado, procurar manter alguma ordem entre os participantes é uma grande ajuda para os instrutores, para além de contribuir para a manutenção de uma atmosfera positiva no Campo. Isso só é possível se os tutores forem sensatos e encontrarem um ponto de equilíbrio.

Oliveira (Organização do Campo)

INFO CARDSISSUE CARDS

Didáctica

(Organização) Os professores devem receber mais formação sobre como trabalhar nos projectos de ciência.

Didáctica

(Professor) Em alguns casos, somos confrontados com projectos muito sofisticados, o que nos faz questionar o grau de participação dos alunos no seu desenvolvimento.

Didáctica

(Organização) A Ciência está muito relacionada com o seu raciocínio. Nem sempre é um caminho de sucesso. Mas as criança devem aprender a não desistir na primeira dificuldade, mas a procurar respostas. A independência frequentemente conduz ao sucesso.

Horário

(Professor) No início, pensamos que havia muito tempo, mas logo percebemos que, quanto mais tempo as equipas passam juntas, mais socializam entre si, e isso é muito importante para o seu desenvolvimento.

Horário

(Organização) Pessoalmente, julgo que mais um ou dois dias seria muito benéfico, nomeadamente tendo em conta que as conclusões e a avaliação dos projectos de investigação acontece, normalmente, na última manhã, antes da partida dos participantes, o que, na minha opinão, tem um impacto negativo nos resultados finais.

Horário

(Organização) A colaboração entre estranhos é sempre problemática, sobretudo quando estamos a falar de grupos muito numerosos. Em grupos mais pequenos, o sentido de união é mais fácil e o facto de passarem mais tempo juntos permite-lhes um maior potencial.

Dificuldades

(Organização) O Campo de Ciência não substitui a escola, mas oferece aos jovens a possibilidade de um desempenho divertido, no contexto dos seus trabalhos e experiências. O Campo de Ciência pretende mostrar aos mais jovens que eles podem alcançar os seus objectivos, ultrapassando as dificuldades e aprendendo com os erros.

Dificuldades

(Organização) Os jovens jugam que a matemática e a ciência são pouco interessantes ou demasiado difíceis, mas não têm medo de falhar nos Campos de Ciência.

Dificuldades

(Organização) Julgo que, independentemente da má percepção que nos é dada pela escola relativamente à ciência, a partir do momento em que nos é dada essa possibilidade, vale a pena investir e "embarcar" na ciência. Os campos de verão constituem uma excelente oportunidade para isso.

Didáctica

(Investigação) O meu objectivo é mostrar o lado mais escondido da natureza e o fascínio pela descoberta, sem cair na "ridicularização".

Visita ao Centro de Investigação

(Professor) A visita ao Centro de Investigação foi uma "aventura" gratificante, mas tivemos sorte porque era muito próximo dos transportes públicos. Se fosse mais longe, teria sido impossível realizar a visita.

Visita ao Centro de Investigação

(Professor) A visita ao Centro de Investigação ou Universidade corresponde a uma oportunidade para conhecer o "mundo real".

Visita ao Centro de Investigação

(Investigação) Desconhecíamos os projectos dos alunos até à sua vinda, assim como o que queriam perguntar ou saber.

Visita ao Centro de Investigação

(Investigação) Uma segunda visita, depois de concluídos os projectos, seria uma óptima ideia.

Visita ao Centro de Investigação

(Investigação) Gostaria de ter visto o trabalho final dos mais jovens.

Visita ao Centro de Investigação

(Investigação) Não sei se a minha ajuda foi útil ou suficiente.

Visita ao Centro de Investigação

(Investigação) Os projectos não estavam identificados correctamente, por isso não pude ajudar muito.

Visita ao Centro de Investigação

(Investigação) Alguns dos projectos não tinham objectivos definidos.

Visita ao Centro de Investigação

(Investigação) A maior parte dos investigadores consideram que gostariam de receber mais informação sobre os temas em desenvolvimento pelos alunos.

Visita ao Centro de Investigação

(Investigação) A maior parte dos investigadores consideram que gostariam de receber mais informação sobre as expectativas dos alunos

Organização da visita

(Professor) Estou ciente da dificuldade em arranjar um investigador especialista sobre o tema em desenvolvimento pelo aluno, e para todas as equipas participantes.

Organização da visita

(Professor) Foi completamente impossível para nós fazer uma visita a todos os investigadores. Não temos capacidade para preparar várias visitas, a diferentes laboratórios.

Organização da visita

(Investigador)Gostaria de ter visto o trabalho desenvolvido pelos alunos, mais desenvolvido e objecto de um relatório.

Organização da visita

(Professor) Talvez pudessem mostrar o eu fazem através actividades que permitissem aos alunos fazer experiências. E mais o quê?

Colaboração com profissionais

Todos os Campos de Ciência colaboram com empresas, instituições académicas e de investigação, escolas, outras instituições educativas e governamentais. A ideia idílica de um Campo e Ciência como um grupo isolado de jovens desapareceu?

Colaboração com profissionais

(Organização) Alguns professores e investigadores participam na preparação dos programas e estão envolvidos na disponibilização de conteúdos científicos e educativos aos participantes. Os patrocinadores disponibilizam os recursos necessários e os media ajudam a divulgar o Campo e a sensibilizar a sociedade para os seus valores e importância.

Colaboração com profissionais

(Organização) Temos patrocinadores. Eles não controlam os resultados, apenas são informados sobre os mesmos e sobre o feedback dos participantes. São também informados sobre os planos financeiros, numa fase inicial e, no fim, recebem o relatório.

Colaboração com profissionais

(Organização) No contexto das palestras e das aulas na Universidade, os estudantes universitários são envolvidos na organização do Campo de Ciência, juntamente com o Campo e os seus supervisores.

Colaboração com profissionais

(Organização) Considero que a interacção entre o Campo de verão, as empresas locais e as instituições científicas constitui uma das melhores formas de garantir este objectivo.

Colaboração com profissionais

(Organização) Estamos sempre interessados nas empresas locais disponíveis para apoiar a iniciativa com material e recursos financeiros.

Colaboração com profissionais

(Professor) As instituições académicas, assim como as empresas de carácter científico, podem desenvolver os seus próprios workshops para os mais jovens.

Colaboração com profissionais

(Organização) Devem ser as empresas locais a estimular os jovens a desenvolver as suas carreiras nas suas áreas de trabalho. Nenhum dos locais visitados deixou uma má impressão, independentemente da abordagem utilizada. Não devem esperar uma recompensa directa (talvez apenas na sequência de um determinado investimento), mas encarar esta experiência como um investimento a longo-prazo nos seus colaboradores do futuro.

Colaboração com profissionais

(Organização) As instituições académicas devem, ser que possível, utilizar esta oportunidade para dar informação sobre perspectivas futuras. No entanto, isto deve acontecer junto dos participantes com uma determinada idade. De outro modo, o efeito pode ser contrário ao desejado, afastando-os desta temática.

Colaboração com profissionais

(Colaborador) Se queremos aumentar o interesse e as vocações, devemos mostrar o que fazemos o que oferecemos, de uma forma simples e colaborativa.

Colaboração com profissionais

(Investigador) Empresas públicas e privadas devem apoiar a realização dos Campos de Ciência.

Apoio dos Investigadores aos mais jovens

(Professor) Os investigadores devem ser especialistas nos temas que estão a ser trabalhados pelos alunos. Os nossos não eram o que se traduziu numa perda de tempo.

Apoio dos Investigadores aos mais jovens

(Professor) Alguns dos investigadores estavam claramente agradados com a possibilidade de ajudar os mais novos, mas acabaram por não o conseguir fazer pelo facto de estarem muito ocupados.

Apoio dos Investigadores aos mais jovens

(Professor) Os investigadores deviam continuar a dar feedback aos jovens sobre os seus trabalhos, mesmo após as visitas.

Apoio dos Investigadores aos mais jovens

(Professor) Foi muito produtivo o contacto estabelecido entre os alunos e os investigadores. O aspecto mais complicado foi a atribuição dos investigadores às diferentes equipas de alunos.

Apoio dos Investigadores aos mais jovens

(Investigador) Existiam grandes diferenças entre os trabalhos desenvolvidos pelos alunos e as nossas áreas de especialização. Se isso não acontecesse, poderíamos ter sido mais úteis.

Motivação, Interesse e Vocação pelas áreas STEM

(Professor) Os estudantes estavam bastante motivados com as visitas ao centro de investigação, a oportunidade para conhecer diferentes áreas da Universidade e aumentar o seu interesse nas áreas S&T.

Motivação, Interesse e Vocação pelas áreas STEM

(Professor) Os estudantes regressaram da visita aos investigadores muito mais criativos.

Motivação, Interesse e Vocação pelas áreas STEM

(Professor) É muito importante reconhecer os alunos pelo trabalho desenvolvido.

Motivação, Interesse e Vocação pelas áreas STEM

(organização) Os participantes mais envolvidos com a Ciência podem constituir um importante factor de motivação para aqueles que estão menos interessados, enquanto estes podem desempenhar um importante papel na colocação de questões simples, no domínio da ciência, e que a aproximam das dúvidas que surgem diariamente.

Motivação, Interesse e Vocação pelas áreas STEM

(Organização) As raparigas continuam a ser em menor número em determinadas áreas. Julgo que o facto de estarem em contacto com outras pessoas igualmente interessadas no que fazem no Campo pode ser muito útil.

A escolha do Projecto Cientifico

(Professor) Julgo que é função do professor ajudar os alunos a seleccionar o tema do projecto. Este ano, permiti aos alunos que o fizessem, sem ajuda, e não funcionou. Alguns seleccionaram projectos demasiado complicados ou, então, desenvolveram investigação sem um projecto estruturado.

A escolha do Projecto Cientifico

(Professor) A motivação é maior quando permitimos aos alunos seleccionar o seu tema de projecto, mas devemos ajudá-los. Por vezes é complicado, na medida em que não somos especialistas em todos os temas.

A escolha do Projecto Cientifico

(Professor) Apesar de não ser fácil deixar os alunos seleccionarem os seus temas de projecto, isso contribui para a organização adaptar os seus recursos e oportunidades.

A escolha do Projecto Cientifico

(Professor) Julgo que é uma boa ideia permitir aos estudantes a escolha do seu tema, na medida em que isso promove a discussão.

A escolha do Projecto Cientifico

(Professor) Deixar nas mãos dos alunos a escolha do tema dos seus projectos contribui para o desenvolvimento da sua imaginação.

A escolha do Projecto Cientifico

(Professor) Os alunos estão algo "perdidos" na escolha do tema dos seus projectos. Julgo que seria preferível a existência de um grupo de temas previamente seleccionado.

A escolha do Projecto Cientifico

(Professor) Os Organizadores deveriam disponibilizar um conjunto de opções, em contraste com os investigadores.

A escolha do Projecto Cientifico

(Investigador) Os alunos desconheciam o que podiam fazer ou o que queriam fazer.

Comunicação entre os jovens e os investigadores

A comunicação estabelecida entre os jovens e os investigadores deve ser profícua e promover um vínculo emocional, algo que não é compatível com um único dia de visita.

Questões de género

De acordo com o Google, existiram quatro factores essenciais que determinaram a opção das raparigas pela Ciência dos Computadores, um dos quais a "motivação social"

Questões de género

De acordo com o Google, existiram quatro factores essenciais que determinaram a opção das raparigas pela Ciência dos Computadores, um dos quais a "Auto percepção"

Questões de género

De acordo com o Google, existiram quatro factores essenciais que determinaram a opção das raparigas pela Ciência dos Computadores, um dos quais a "exposição académica"

Questões de género

De acordo com o Google, existiram quatro factores essenciais que determinaram a opção das raparigas pela Ciência dos Computadores, um dos quais a "percepção de carreira"

Locais para os Campos de Ciência

(Organização) Os nossos Campos de Ciência organizados no Norte da Alemanha utilizam as instalações da Universidade em Ciências Aplicadas. Aí podemos também utilizar os laboratórios, assim como realizar visitas guiadas e palestras junto dos seus colaboradores. A coordenação do Campo é feita em conjunto com o Ministério da Educação, responsável pelas candidaturas.

Locais para os Campos de Ciência

(Organização) Os nossos Campos de Ciência organizados no Centro da Alemanha são realizados junto à Universidade de Halle, onde podemos efectuar visitas aos laboratórios, bem com participar em palestras. A noite aí passada é organizada juntamente com a população local, particularmente atenta às questões de carácter social e educativo. Neste contexto, conseguimos oferecer preços bastante acessíveis para os participantes no Campo.

Questões de género

De acordo com o Google, a maior parte das raparigas decide participar, mesmo antes de ingressar na Faculdade.

Estratégias

Os Campos de Ciência são, sobretudo, organizados com o objectivo de promover o interesse pela Ciência e pela Educação (92%), mas as respostas obtidas reflectem também um interesse pelo recrutamento e perspectivas socias, bem como pelo lazer.

Estratégias

A maior parte dos participantes resultam de candidaturas (42%), outros participam na sequência da sugestão feita por um professor (25%), outros ainda de um primeiro contacto ou por critérios especiais de selecção (8%).

Estratégias

O público-alvo dos Campos de Ciência são os jovens com interesse na Ciência, mas cerca de metade dos Campos não possuem qualquer critério ao nível do perfil dos seus participantes, estando receptivos a todos os candidatos (45%), sendo que 55% dos Campos são destinados a indivíduos dotados ou particularmente talentosos.

Programas

A maioria dos Campos de Ciência funcionam como residências (90%), mas também existem alguns Campos de funcionamento diário.

Programas

A duração dos Campos de Ciência varia entre 1 dia e os 24 dias, mas a duração média situa-se nos 5-7 dias.

Programas

Alguns dos Organizadores promovem Campos com outras características, nomeadamente música, literatura, cinema e línguas.

Questões de género

A maioria dos Campos de Ciência são destinados a rapazes e a raparigas, havendo alguns dedicados apenas a um dos géneros.

Programas

A componente formativa é da responsabilidade dos colaboradores da Universidade, dos alunos da Universidade, independentemente da sua formação, dos professores do ensino secundário e do ensino básico.

Participantes

A idade dos participantes situa-se entre os 6 e os 20 anos, representando alunos do ensino primário (5-9 anos), ensino básico (10-12 anos), ensino secundário básico (13-15 anos), ensino secundário avançado (15-18 anos), sendo este último o nível com maior representatividade (33%).

Stakeholders

A maior parte dos stakeholders são universidades (80%), mas também as empresas estão representadas (30%). Também os pais (30%), entidades públicas (municípios e o Governo) (55%), os media (50%) e os patrocinadores (40%) são mencionados.

Recursos Financeiros

A maior parte dos Campos recebe patrocínios (64%), outros são suportados por investimento público (36%), e praticamente todos recebem uma comparticipação por parte dos participantes (82%), para além de que, cerca de metade dos Campos, possuem recursos próprios (45%).

Os Campos de Ciência integrados nos Currículos Escolares

Na Dinamarca, a maior parte dos alunos K-12 participam em viagens, com a duração de alguns dias, e pernoitando uma noite (Lejrskole). Habitualmente, os professores preparam os conteúdos, mas cada vez mais os Campos são preparados por outros. Estes diferem dos Campos de Ciência em vários aspectos. Um dos mais evidentes tem a ver com o facto dos jovens serem obrigados a participar, independentemente do seu interesse, ou não, pela Ciência.

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