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Alterações climáticas

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Introdução

“Alterações climáticas” é o termo usado para referir as alterações meteorológicas ao longo de um período de tempo; esse período de tempo pode ser curto, algumas décadas, ou longo, milhares de anos.
As alterações podem ter origem em processos terrestres (erupções vulcânicas, variações na órbita), ser induzidos por causas externas (nível da actividade solar) e, mais recentemente, pode resultar de actividades antropogénicas (desflorestação, uso de combustíveis fósseis para produção de energia).

Author / translator Andrea Bandelli

Introdução

“Alterações climáticas” é o termo usado para referir as alterações meteorológicas ao longo de um período de tempo; esse período de tempo pode ser curto, algumas décadas, ou longo, milhares de anos.
As alterações podem ter origem em processos terrestres (erupções vulcânicas, variações na órbita), ser induzidos por causas externas (nível da actividade solar) e, mais recentemente, pode resultar de actividades antropogénicas (desflorestação, uso de combustíveis fósseis para produção de energia).

Actualmente, a expressão “alterações climáticas” refere-se às mudanças que têm vindo a ser observadas no clima actual, incluindo o aumento das temperaturas médias à superfície - “aquecimento global”. Estudos recentes indicam que o aumento dos gases de efeito de estufa nos últimos duzentos anos é a principal causa para o aquecimento global. De acordo com pesquisas científicas, o aquecimento provocado pelos gases de efeito de estufa tem um papel fulcral na regulação da temperatura do planeta. No entanto, com a Revolução Industrial (1800) e consequente aumento do consumo de combustíveis fósseis, a percentagem de gases de efeito de estufa na atmosfera, especialmente de dióxido de carbono, tem aumentado significativamente, atingindo o nível mais elevado das últimas centenas de milhar de anos.

Created 29 January 2010
Last edited 29 August 2018
Topics Climate, Environment, Science
Original English

Policy positions

Policy position 1

Adaptação às alterações climáticas.
Não devemos tentar a prevenção. No passado, adaptámo-nos a alterações no clima. A adaptação pode ser menos dispendiosa do que as medidas de prevenção.

Policy position 2

Aumentar o investimento nas ciências do clima.
Os governos devem aumentar imediatamente o apoio à investigação de assuntos relacionados com as alterações climáticas, de modo a melhorar as previsões.

Policy position 3

Promover incentivos económicos.
Os governos devem oferecer subsídios e reduções nos impostos, de forma a encorajar o uso de tecnologias mais limpas, melhorar a eficiência energética e reduzir a desflorestação.

Policy position 4

Negociar acordos internacionais para a protecção do clima, com metas a atingir em 2015.
A abordagem à questão das alterações climáticas requer fortes mudanças na forma como utilizamos a energia e os recursos naturais.
Urge uma cooperação internacional.

Story cards

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Eu trabalho em Honk Kong e viajo muito à volta do Mundo, à procura de investidores para novas aventuras na China. Eu tenho muito orgulho no meu trabalho, que cria empregos e oportunidades na China. As vezes ouço comentários que o uso acrescido de carvão para gerar electricidade é uma causa do aquecimento global. Eu tento por em perspectiva a eles. Um cidadão dos EUA consume em media seis vezes mais que um cidadão da China. Os EUA são o maior emissor de carbono, apesar de ter um quarto da população da China. Na minha perspectiva, parece claro onde tem que começar a redução das emissões de carbono.

Mary Chen
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Estou aborrecido com estas campanhas sobre alterações climáticas e aquecimento global.

Parece que existem tantos especialistas a dizer que o planeta caminha para uma catástrofe como os que dizem que não existe motivo para alarme, ou que o clima naturalmente varia.

Não vejo motivo para dar atenção a previsões dramáticas ate existir um consenso. Ou todos nos preocupamos, ou não.

José Santos
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Todos sabemos como são difíceis as nossas crianças comerem vegetais. Eu descobri que a minha filha adora comer pêssegos, mas estes tem que ser transportados do Chile de avião durante o Inverno.

Estou com dúvidas, se é positivo a minha filha comer vegetais, mesmo implicando a poluição da atmosfera causado pelo transporte aéreo.

Ana Martins
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Eu trabalho na indústria de energia nuclear e sei que as preocupações em torno das emissões de carbono oriundas doutras fontes de energia, estão forçar a reconsideração do uso de energia nuclear. Sabe bem ser vista como parte da solução e não parte do problema.

Parece que vai haver uma nova vaga de construção de centrais nucleares para fornecer electricidade à população com emissões de carbono muito baixas. Vamos ser sinceros, a energia eólica e solar são interessantes, mas dificilmente fornecem energia suficiente para as casas e indústrias modernas.

Jessica Brown
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A minha mulher e eu renovamos a nossa casa de 1930, reduzindo o consumo em cerca de 60%.

A nossa nova aquisição e attic retrofitting é 2-3 vezes melhor insulado que o recomendado pelos regulamentos. Instalamos janelas específicas, uma nova caldeira e painel solar para aquecer a água. O ar que entra na casa é aquecido por um pórtico solar.

Tentamos viver uma vida com baixa emissão de carbono, sem contar as nossas viagens para visitar familiares. Nos compensamos as emissões devido as viagens, oferecendo 20 lâmpadas de baixo consumo, onde cada uma poupará meia tonelada de dióxido de carbono durante a sua actividade.

Jorge Arantes
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Já fui vítima de cheias três vezes em sete anos. Estou exausta e aborrecida de trocar a mobília e de negociar com as companhias de seguro.

Eu só quero que alguém faça algo, para que eu me sinta segura em casa. Não fiquei impressionada quando uma amiga minha, convidou-me para atender uma reunião sobre alterações climáticas.

Eu disse-lhe: “Eu estou demasiado ocupada com a minha carpete ensopada em água, para me preocupar com as alterações climáticas!”.

Maria Silva
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Eu sou um capitalista que acompanha de perto as notícias sobre alterações climáticas. Eu penso que não existira cooperação internacional, sobre este tópico no futuro próximo, assim eu estou interessado em investir em empresas que irão crescer e prosperar no âmbito destas alterações. Eu não investiria no negócio dos seguros neste momento mas com novas rotas marítimas a abrir no Norte, estou a investir em novos portos.

Eventualmente espero que as pressões do mercado que abrangem estes assuntos, visto que o custo da energia terá uma taxa de limite de consumo.

Roger Schwartzenberg
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Eu sou uma cientista que trabalha no Havai e tenho realizado medições das concentrações de CO2 no ar.
Estas medições têm sido realizadas desde 1958 porque o ar a esta latitude não é influenciado pela actividade industrial ou emissões vulcânicas. Durante 4 décadas tem havido um aumento de 17% do volume de CO2 no ar.

Tanto o aumento de CO2 como da temperatura média do ar não tem precedentes e são alarmantes para a comunidade científica.

O que é necessário acontecer para que políticos e eleitores compreendam
esta situação?

Dr. Gillian King

INFO CARDSISSUE CARDS

Nós não temos direito.

Nós não temos direito de degradar o planeta às futuras gerações. Também não temos o direito de originar a extinção de outras espécies.

Concordas?

Eco-agressão?

As emissões de CO2 dos EUA foram superiores a da América do Sul, Europa, Ásia, África e o Médio Oriente em conjunto.
Os países em desenvolvimento serão os primeiros a ser afectados pelo aumento do nível médio das águas e por parâmetros climáticos violentos.
Será isto Eco-agressão?

Aprender com os nossos erros.

Muitos dos países em desenvolvimento têm vastos recursos de carvão, que é o combustível fóssil mais poluente.
Os países desenvolvidos aproveitaram ao máximo este recurso, poderão estes dizer aos outros menos desenvolvidos para não fazerem o mesmo?

A possibilidade de catástrofes.

Mesmo que os cientistas não perceberem completamente como a atmosfera afecta a temperatura, a possibilidade de futuras tragédias deve forçar-nos a tomar iniciativas?
Ou devemos esperar para ver?

O custo dos hábitos alimentares.

As emissões de CO2 provocadas por uma refeição de carne e vegetais importados é oito vezes superior que uma refeição vegetariana cozinhada com ingredientes produzidos localmente.
Como é que podemos alterar os nossos hábitos alimentares de forma a reduzir as emissões de CO2?

O que vamos deixar aos nossos filhos?

Tal como fumar no presente pode causar cancro no futuro, o que fazemos actualmente ao planeta afectará as gerações futuras.
Temos responsabilidades para com as gerações futuras? Ou devemos esperar que elas encontrem soluções?

Indiferença.

“Eu ignoro o que vejo nos média sobre as alterações climáticas. Comecei a ficar com medo e confuso com as diferentes opiniões, e acredito que os efeitos das alterações climáticas não serão sentidas nas próximas décadas, assim o problema deixa de ser meu.”
Pensam que é um sentimento comum?

Uma vida sustentável.

Existem diversas formas de adoptar uma vida sustentável através de praticas de construção e uso de energia.

Porque não existem mais pessoas a tentar mudar os seus impactos pessoais sobre o planeta?

Eu sou uma ilha.

“Eu sou uma ilha. Como eu vivo não tem efeito presente nem futuro nas outras pessoas, animais, plantas ou no planeta. A Terra, as plantas e os animais são para ser utilizados como nos entendemos.”

Acham esta é uma opinião comum?

Pensem nas crianças.

“É para as crianças. Eu quero que os meus bisnetos possam admirar a beleza do planeta e que se sintam seguros em termos de clima, colheitas e abastecimento de água – como eu me senti.”.

Deverão as necessidades dos meus filhos, significar mais que as minhas?

Talvez estamos melhor assim.

“Muitos dos indicadores do aquecimento global parecem-me bons – noites mais quentes, verões mais longos, mais chuva e maior produtividade agrícola. Parece que caminhamos para um planeta mais benigno.

Benefícios ocultos?

Um estudo revelou que existe um impacto positivo sobre a economia devido ao aquecimento global, com um aumento do PIB e impactos positivos na agricultura, florestas e turismo.

O poder da tecnologia.

O Primeiro-Ministro Inglês Tony Blair disse:
“Se explorar-mos novas tecnologias, é evidente que conseguimos atingir a meta de redução de emissões em 60% – a custos razoáveis”.

Reduções dos impostos?

Algumas empresas encontraram uma forma de poupar dinheiro, economizando energia. Por exemplo a empresa DuPont poupo 150 milhões de Euros em custos de energia desde 1990.
Devemos reduzir os impostos às empresas que estes esforços e que já receberam benefícios fiscais?

Necessidade de mais energia de tecnologias renováveis.

Os governos podiam obrigar que a uma maior parte da energia utilizada no seu país fosse de energias renováveis.
A Alemanha tem uma meta de 12% de energia renovável até 2010 e Portugal tem uma de 39%.

Apresentar um bom exemplo.

Se todos os edifícios governamentais apresentassem uma boa eficiência do uso de energia, a redução do consumo de energia e gases de efeito de estufa seriam enormes.

É necessário um maior número de veículos económicos

Os Governos deviam exigir carros mais económicos, porque os transportes contabilizam 1/3 das emissões de CO2.

Nós temos problemas mais graves.

Pobreza, terrorismo, crime e outros problemas são mais importantes que as alterações climáticas.

Resolver a nossa dependência do Petróleo.

Enquanto nós continuamos a utilizar combustíveis fósseis nos próximos anos, não deveríamos aumentar as perfurações nem o consumo de petróleo, de forma a corresponder às nossas necessidades energéticas.
Quantos mais combustíveis fósseis queimar-mos, mais contribuímos para as alterações climáticas. Precisamos de investir

Alterando os nossos hábitos.

A última esperança é que uma solução para a crise das alterações climáticas, possa ser o início de uma maior transformação da nossa vida social e económica.

Enquanto houver vontade…

Nós ainda podemos actuar de forma a assegurar um mundo mais habitável.

É crucial que saibamos isto: Nós podemos contemplar as nossas necessidades sem destruir a única casa que temos – o planeta Terra; se tivermos a vontade de o fazer.

Impacte do homem.

“Nos somos uma parte fundamental do planeta. Mesmo a água que bebemos já circulou em rios, mares, nuvens, chuva, animais, plantas e pessoas. O que fazemos ao nosso planeta, fazemos a nós próprios.”

Preocupação com extinção.

A extinção é absoluta e final; não pode ser remedida ou reversível. Assim, devemos preocupar com todos as criaturas, incluindo as mais pequenas?

Ou a extinção do ser humano a nossa maior preocupação?

O poder do verde – dinheiro ou o ambiente?

Existe uma forte focagem no dinheiro e crescimento económico.

Pensam que deverá haver um impacte económico nas alterações climáticas antes de existir um interesse político no assunto?

Qual é a relação entre combustíveis fósseis e o dióxido de carbono?

A quantidade de dióxido de carbono na atmosfera está directamente relacionada com a actividade humana. Quando utilizamos combustíveis fósseis (carvão, óleo e combustíveis) aumentamos o nível de dióxido de carbono na atmosfera. Aproximadamente 87% da energia mundial provem de combustíveis fósseis.

Que informação revela o gelo dos pólos sobre os níveis de dióxido de carbono?

O gelo em profundidade na Antárctida mostrou flutuações, mas quantidades estáveis de dióxido de carbono até ao início da revolução industrial (1800). Depois desta data a quantidade de CO2 na atmosfera foi aumentando.

Como é que a desflorestação afecta os níveis de CO2?

A desflorestação liberta o carbono armazenado nas arvores, que resulta numa menor absorção de CO2 da atmosfera.

No mundo, por dia desaparece uma área florestal equivalente a 45 mil campos de futebol.

Recordes estabelecidos pelas temperaturas

Em 146 anos de medições da temperatura do planeta (ao nível do solo, ar e mar), 20 das 21 temperaturas mais elevadas foram registadas nos últimos 25 anos. O ano mais quente de todos foi o de 2005.
A temperatura média do planeta nos próximos 100 anos irá aumentar entre 1,4ºC e 5,8ºC.

O Alasca já esta a sofrer os efeitos do aumento das temperaturas

As temperaturas no Alasca estão a aumentar dez vezes mais que em qualquer outro sítio do planeta.
O permafrost (solos permanentemente gelados) está a degelar pela primeira vez, em milhares de anos. As estradas estão a abater e casas a afundarem-se no solo como resultado do degelo do permafrost.

O que dizem os especialistas?

O Dr. James Hansen, especialista em climatologia da NASA, tem estudado as alterações climáticas por mais de 15 anos.
Este Cientista afirma que existem riscos claros se continuarmos a atrasar medidas para a redução de emissões de CO2.

Como é que o aquecimento global poderá criar uma escassez de água?

A capital do Peru, Lima, depende do degelo dos glaciares para o abastecimento de água. Se os glaciares derreterem completamente, cerca de 8 milhões de pessoas ficaram sem água.
Os Glaciares dos Himalaias na plataforma Tibetana fornecem mais de metade da água potável a 40% da população mundial.

Poderá o aquecimento global causar um aumento de cheias?

Com o aquecimento da água dos oceanos, as tempestades absorvem mais humidade, resultando em maiores episódios de chuvas ou neve. Os episódios de cheias têm aumentado todas as décadas, a nível mundial desde 1950.
Em Julho de 2005 no Mumbai, Índia choveu cerca de 940mm em 24h. Morreram cerca de 1000 pessoas devido as cheias e escoadas de lama.

Ondas de calor mortais e Invernos mais quentes

Em 2003 uma onda de calor que atingiu a Europa causou cerca de 35 mil mortos, principalmente entre os mais idosos, crianças e doentes crónicos.
No entanto, Invernos mais quentes significará menos mortes devido ao frio.

Pode o aquecimento global afectar o abastecimento de alimentos?

O aumento das temperaturas nocturnas, provocado pelo aquecimento global, causa reduções significativas na colheita de arroz – o alimento base para metade da população mundial.

Qual o impacte do aquecimento global nos recifes de coral?

Os recifes de coral têm a maior biodiversidade de qualquer ecossistema marinho.
O aquecimento global poderá contribuir para a degradação dos recifes de coral, nas próximas décadas à medida que o aquecimento ultrapassará a capacidade dos organismos marinhos de se adaptarem.

As alterações climáticas estão a provocar alterações em diversas espécies.

O Dr.ª. Terry Root tem analisado diversos artigos sobre os efeitos do aquecimento global nas plantas e animais. Ela descobriu que de 1500 espécies, 1200 já demonstram alterações devido aos efeitos do aquecimento global.
Existem duas espécies, o Esquilo-Vermelho e a Mosca-da-Fruta, tem revelado alterações genéticas, resultado do aquecimento global.

Estão os Ursos Polares a caminhar para a extinção?

Os ursos polares caçam as focas nas bermas das placas de gelo do Ártico. Mas como as placas de gelo têm diminuído e grandes porções têm-se desprendido, os ursos polares estão a ficar a centenas de km da principal placa de gelo.
O peso médio dos ursos polares, nas últimas duas décadas, desceu cerca de 25% e muitos tem morrido devido à fome.

A Migração dos peixes.

A pesca no mar de Bering no Alasca é dos maiores a nível mundial. Mas os pescadores estão a ter dificuldades. Os peixes, devido às alterações climáticas, estão a migrar para águas mais frias da Rússia.
As águas mais a sul no Mar de Bering têm aquecido cerca de 2,3ºC, e os pescadores têm observado o seu efeito com a migração dos animais marinhos.

O continente Africano sofrerá fortes impactos devidos às alterações climáticas.

O continente Africano, apesar de ser o continente que queima menos combustíveis fósseis por pessoa, será o mais afectado pelo aquecimento provocado pelo efeito de estufa.
Ocorrerá uma redução da chuva, e do abastecimento de água com posterior degradação do solo agrícola que em conjunto contribuirão para o aumento da fome, doenças e problemas económicos.

O custo do CO2 duma viagem de avião.

As viagens de avião são responsáveis por 2% das emissões de dióxido de carbono.

As escolhas do tipo de vida podem ter um grande impacto.

Cada indivíduo pode reduzir substancialmente as emissões de CO2. Se reduzirmos o consumo de energia utilizado para aquecer e arrefecer a casa, e utilizarmos energias renováveis para acalorar ou refrescar o domicílio, contribuímos fortemente para os efeitos no output do dióxido de carbono.

Trocar as lâmpadas.

Cada vez que trocarmos uma lâmpada incandescente por uma fluorescente compacta, estamos a poupar energia e a reduzir as emissões de CO2.

As lâmpadas fluorescentes reduzem as emissões se gases de efeito de estufa e custos de produção de energia em cerca de 75%, produzindo a mesma quantidade de luz que uma lâmpada incandescente.

O queimar de carvão fornece metade da electricidade aos EUA.

As centrais eléctricas que queimam carvão para produzir electricidade são as principais emissoras de CO2, contribuindo com cerca de 1/3 do total dos EUA.

O que é “carbon offsetting”?

Após realizadas acções para reduzir o outpot de carbono das residências, as restantes emissões podem ser mitigadas através de investimentos ou acções para absorver ou reduzir o CO2.
Alguns exemplos destes “carbon offsets” passam por plantar árvores, uso de energia eólica e contribuir a organizações na sensibilização do uso de energias alternativas.

Qualquer alteração no clima terá impactes muito abrangentes

Algumas das actividades antrópicas e recursos que são afectadas pelo clima incluem: agricultura, abastecimento de água, recursos energéticos, indústria da celulose, pesca, transportes, seguros, turismo, prevenção de desastres e saúde pública.

Alterar a composição química da atmosfera

Se imaginarmos o planeta Terra do tamanho de uma maça, a atmosfera seria da espessura da casca.
A atmosfera do planeta Terra é muito fina, sendo possível alterar a sua composição química através da actividade antropica que aumenta as emissões de CO2.

A destabilização do clima como resultado do aquecimento global

“O aquecimento global é um factor destabilizador, provocando com maior frequência alterações bruscas do clima.” (Woods Hole Oceanographic Institute).
A circulação oceânica que distribui o calor pelo planeta, pode ser interrompida podendo umas regiões tornarem-se mais frias e outras mais quentes.

As lições retiradas da “Pequena Idade do Gelo”

Na “Pequena Idade do Gelo” que ocorreu entre 1550 e 1850, os residentes de Londres patinaram no gelo em Thames e nevou em Sidney na Austrália.
Esta época ficou marcada por problemas na agricultura, fome, doenças e grandes migrações populacionais. Uma alteração similar do clima, com a actual população mundial, teria efeitos devastadores.

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